quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Vitória da Causa Animal - Agora é Oficial

O governador Geraldo Alckmin ACABA DE SANCIONAR o PL 777/2013, de minha autoria, que proíbe a utilização de animais para desenvolvimento, experimentos e testes de produtos cosméticos, higiene pessoal, perfumes, e seus componentes, na íntegra. 


Estou muito feliz e emocionado, pois da mesma forma que a Lei Feliciano salvou e tem salvado a vida de milhares de animais (e já está indo para seu 17° estado), tenho certeza de que essa nova Lei seguirá o mesmo caminho, salvando milhares e milhares de animais que não podem se defender, não têm voz e nem têm a quem a recorrer. 



Quero agradecer, do fundo do meu coração, às milhões de pessoas que se manifestaram ao governador através das redes sociais, por e-mail, de forma presencial, enfim, de todas as formas a fim de sensibilizá-lo.

Quero também agradecer e parabenizar a Comissão Antivivisseccionista, com a qual entramos madrugada adentro, no auge do Caso Royal, confeccionando esse projeto.


E, por último, agradecer e salientar a sensibilidade do governador, que atendeu o clamor da sociedade.

Feliciano Filho


AMO PATINHAS

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O Calor é Perigoso Para Cães e Gatos

A hipertermia pode causar desmaios, convulsões e até morte. Saiba como protegê-los do calor intenso.

Daniela Macedo

Cachorro e ventilador
(Istockphoto)
“A hipertermia é o problema mais comum — e o mais grave — para cães e gatos no verão”, diz o veterinário Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, em São Paulo. Como eles não transpiram, a respiração é a única forma de controle da temperatura do corpo. No verão, porém, o ar quente e úmido prejudica esse mecanismo. Resultado: o animal ofega na tentativa de intensificar a troca de calor. “O risco é ainda maior para animais obesos, para cachorros com pelagem densa, como bernese e husky siberiano, e para as raças braquicefálicas — aquelas de focinho curto —, como os cães boxer, buldogue e pug e os gatos persas, que já respiram com dificuldade em condições normais”, explica Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo. Veja, a seguir, os cuidados para prevenir a hipertermia no animalzinho.
EM CASA
Nada de deixar o animal no quintal constantemente ensolarado ou fechado no apartamento abafado. Sombra (em ambientes arejados) e água fresca são questão de sobrevivência para cães e gatos. Troque a água do bebedouro várias vezes ao dia e certifique-se de que o pote não fique exposto ao sol em nenhum momento — afinal, quem gosta de água morna? Vale até acrescentar umas pedrinhas de gelo ao bebedouro. Para os gatos, que preferem água corrente, um bebedouro eletrônico pode estimulá-los a ingerir mais líquido ao longo do dia. Dica dos especialistas: borrifar água no dorso e nas patinhas ajuda a resfriar o animal. Se ele ficar ofegante, enrole-o em uma toalha molhada com água fria e deixe-o por um tempinho em frente ao arcondicionado ou ventilador

E+/GETTY IMAGES
NO CARRO
Cachorros são loucos por passeios de carro, certo? O problema é que essa excitação também atrapalha o processo de resfriamento do corpo. Portanto, nos dias muito quentes, o ar-condicionado deve permanecer ligado durante todo o trajeto — e, de preferência, evite viagens longas durante o dia. Outra recomendação dos veterinários: nunca, em hipótese alguma, deixe o bicho preso no carro, nem com uma fresta do vidro aberta e sob uma árvore. Mesmo na sombra, a temperatura no interior do veículo sobe rapidamente, e o animal pode desmaiar ou até morrer em meia hora

AURORA/GETTY IMAGES
PASSEIOS
Cães são leais e nunca recusam um convite do dono para passear, mas se vivessem sozinhos na natureza jamais sairiam da toca sob o sol escaldante. Não é necessário suspender as caminhadas diárias, claro, mas o ideal é reduzir o percurso e restringir os horários das saídas: antes de 10 horas e após as 18 horas. Prefira locais gramados — o asfalto quente pode queimar os coxins, aquelas almofadinhas das patas — e leve água em bebedouros portáteis. A dica das borrifadas de água fria no dorso também se aplica aos passeios. E respeite os limites do cão: interrompa o passeio do animal ofegante, que tenta fugir do sol em busca das áreas sombreadas. Por fim, cães agressivos devem usar focinheira de ferro, um modelo que não impede a abertura da boca. E atenção! Passear com cães de focinho achatado nos dias quentes, com focinheira fechada, é meio caminho andado para uma hipertermia severa

ANTIPULGAS
Com a proliferação de parasitas no verão, os especialistas recomendam a aplicação de produtos que protegem o animal de pulgas e carrapatos a cada três semanas. “Evite dar banho dois dias antes e dois dias depois da aplicação do produto”, ensina o veterinário Mário Marcondes


BANHO E TOSA
As salas de banho e tosa das pet shops são ambientes propícios para a hipertermia: o stress prejudica a respiração do animal e, com os secadores ligados o dia inteiro, a temperatura fica sempre elevada. Evite os horários de pico do calor e mantenha o pelo dos animais mais curto que o habitual. Em casa, os banhos semanais devem ser feitos com água morna, pois a água muito fria pode causar choque térmico. Por fim, use apenas a toalha para secar animais de pelo curto, e o ar frio do secador para os de pelo longo

ATENÇÃO!
Se o animal mostrar-se inquieto, permanecer com a respiração ofegante e apresentar língua levemente arroxeada, mesmo após as tentativas caseiras de resfriá-lo, leve-o imediatamente ao veterinário, mantendo-o envolto em uma toalha molhada com água fria e, no carro, posicionado em frente à saída do ar-condicionado. “Em condições normais, a temperatura corporal não ultrapassa 39,5 graus. Se ela chegar a 40 graus, porém, só a respiração poderá ser insuficiente para resfriar o animal. Nesse caso, ele talvez precise de aplicação de soro refrigerado na veia ou até necessite ser sedado e entubado”, explica o veterinário Marcelo Quinzani


Cuidado com o sol!
O câncer de pele não é exclusivo dos seres humanos. A exposição prolongada ao sol é responsável pela incidência de câncer de pele em cães e, principalmente, em gatos — os bichanos são mais propensos em razão do hábito de passar horas tomando banhos de sol. Como os danos dos raios ultravioleta são cumulativos, a maioria dos casos envolve animais idosos.

Sintomas: a doença começa como uma manchinha avermelhada na pele e se torna uma ferida que não cicatriza ou, se cicatriza, volta logo em seguida
Áreas mais afetadas: regiões do corpo com pelagem menos densa. Nos gatos, as lesões malignas tendem a surgir nas pálpebras, no focinho, na parte interna das orelhas e na região entre os olhos e as orelhas. Nos cachorros, a área de risco é o abdômen
Prevenção: é possível proteger as áreas de pouca pelagem com protetor solar FPS 30 tradicional, desde que sem perfume e hipoalergênico. Como os gatos têm o hábito de se lamber constantemente, o ideal seria evitar os longos banhos de sol
Tratamento: consiste na remoção cirúrgica ou na crioterapia, em que a lesão é queimada com nitrogênio líquido. Parece simples e até pode ser, quando ela surge na barriga. Nos gatos, porém, a doença afeta pálpebras, orelhas e focinho, o que pode resultar em deformação da face. Vale frisar que, quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de cura
Raças com maior risco de desenvolver a doença: animais de pelagem curta e branca. Como os tumores malignos costumam aparecer na cabeça, gatos e cães bi e tricolores, como fox paulistinha, bull terrier e whippet, também podem desenvolver a doença


​Dieta sem riscos
É difícil resistir à carinha de carente do cachorro diante de uma guloseima, não? Quando o alimento em questão for chocolate, ignorá-lo é a opção mais segura. O chocolate contém duas substâncias estimulantes que afetam o sistema nervoso central e fazem muito mal ao bicho de estimação: teobromina e cafeína. “Dependendo da quantidade ingerida, o chocolate pode causar vômito, diarreia, arritmia ou convulsão em cães e gatos”, diz Tatiane Marry Sipriani, clínica-geral do Koala Hospital Animal, em São Paulo. Quanto maior a concentração de cacau, maior o perigo para o bichinho. Veja outros alimentos que podem ser tóxicos para eles:
Uva: estudos apontam que a ingestão regular da fruta pode ser responsável por casos de insuficiência renal em cães e gatos
Derivados de leite: para alguns animais, sorvete, iogurte e outros produtos com lactose podem provocar vômito e diarreia
Alho e cebola: o consumo regular de comida temperada com alho e cebola pode afetar a produção de glóbulos vermelhos e levar à anemia.

Fonte: http://veja.abril.com.br/

AMO PATINHAS

O Encantador de Leões

Estes felinos sempre exerceram fascínio e terror sobre os seu admiradores.

Mas a verdade é que eles também podem ser admirados de perto e ao mesmo tempo interagir com o homem, pelo menos isso é possível para Kevin Richardson, o Encantador de Leões, como é conhecido.

Kevin aprendeu a lidar com predadores sozinho. Segundo consta, desde os 3 anos de idade, ele já sentia essa atração por animais selvagens. O zoologista evitou métodos tradicionais para treinar os animais, como jaulas e correntes, e usou outras armas: o amor, a compreensão e a confiança.



Com seu método inovador de treinamento, ele criou laços inacreditáveis com os felinos gigantes, desenvolvendo uma ligação excepcional com seu alunos.

Ele dorme com os leões, acaricia hienas recém nascidas e nada com as leoas.

Kevin pode confiantemente olhar dentro de seus olhos, agachar aos seus níveis e deitar-se com eles - todos os tabus do mundo normal de manuseio de animais - e, mesmo assim, ele não se machuca e nem é atacado.

Ele demonstra-se totalmente consciente do perigo ao trabalhar com leões, mas insiste que não desistiria de sua ligação com eles por causa do risco.


Richardoson explica que conhece bem os perigos do que faz e que não pretende tratar os animais como se fossem pessoas.


Sabe que são criaturas com personalidade próprias, mas a proximidade que tem com eles é maior do que o medo. Segundo Kevin, ele aprende a decifrar os sentimentos e a personalidade dos animais, conseguindo prever quando eles estão felizes, tristes ou nervosos.









AMO PATINHAS

domingo, 19 de janeiro de 2014

Ferret - Adorável Furão

Quem é ele?

Esse bichinho simpático e comprido se chama ferret ou furão doméstico. Por ser desconhecido da maior parte das pessoas, ele tem sido chamado de vários nomes: rato, iguana, hamster gigante, chinchila, entre outros. Mas não se deixe enganar, o Ferret é um animal a parte. Ele é da família dos Mustelídeos, a mesma do vison, marta, doninha, lontra, ariranha, irara e do furão selvagem.


Estes animais têm em comum várias coisas: são carnívoros, possuem o corpo comprido e bastante flexível, membros curtos, orelhas pequenas, cauda peluda e longa e uma pelagem muito densa.

Apesar do nome, o furão doméstico é mais aparentado com a doninha européia do que com o furão selvagem nacional. O furão doméstico é companheiro do homem a cerca de 2000 anos, segundo alguns historiadores. Ele era inicialmente usado para caçar pequenos roedores e para controlar os ratos em casas e silos. Chegou aos EUA com os primeiros colonizadores e lá se tornou um animal de companhia; atualmente os ferrets são a terceira maior população de Pets, com cerca de 8 milhões de animais.


Legislação

Por se tratar de um animal exótico (que não existe na nossa fauna), o Ibama faz, sabiamente, uma série de exigências às empresas que importam este animal. A mais importante é que os animais sejam castrados antes de vir ao Brasil, pois a criação é totalmente proibida. Além disso, todo o animal deve receber um microchip que é sua "carteira de identidade" e permite que animal e proprietário sejam prontamente localizados pelo orgão. Isso aumenta a responsabilidade de quem quer comprar um bicho desses.

Como criar

Por se tratar de um animal bastante curioso, é aconselhável que não se deixe o ferret solto sem alguém por perto, pois ele vai inspecionar todos os cantos e buracos da casa o que pode provocar acidentes. O melhor é que ele tenha um lugar onde se sentirá seguro e fique longe de encrenca.



Existem gaiolas apropriadas para eles com um espaço pequeno entre as grades para que ele não prenda o pescoço nos vãos.

Na gaiola colocamos uma rede ou um tubo para ele se esconder, um bebedouro automático, um comedouro e uma vasilha sanitária para ele fazer suas necessidades.




A alimentação


A comida deve ficar a disposição o dia inteiro, bem como água fresca, pois eles precisam comer várias vezes ao dia. A alimentação deve ser feita com rações apropriadas já que, por serem carnívoros, necessitam de muita proteína, algo que não se encontra nem em ração de gato. Outros alimentos devem ser evitados, já que frutas, doces, fibras e outros podem prejudicar o funcionamento do seu intestino, causando diarréia e gastrites.



As vacinas

Os furões são bastante resistentes a doenças, porém, devemos tomar especial cuidado com a cinomose que é fatal e a gripe humana que pode passar para eles. Eles vivem 7 a 8 anos em média. Devem ser vacinados contra cinomose e contra raiva. No Brasil, a única vacina contra cinomose aprovada para furões, no momento, é a Galaxy C da Fort Dodge e a de raiva é a Rabisin da Merial. É desaconselhado o uso de vacinas polivalentes pois podem causar reações nestes animais.



A higiene

O ferret pode ser banhado a cada 15 dias, com shampoo apropriado, já que as fórmulas humanas e para cães podem provocar o ressecamento da pele. Existem perfumes e neutralizadores de odores, pois algumas pessoas acham seu cheiro natural de "Musk" um pouco forte. Os furões são animais extremamente dóceis, companheiros e, principalmente, práticos. Tais características fazem com que eles sejam uma escolha perfeita para que busca um animal engraçado, silencioso, que dê pouco trabalho e possa ser mantido em um lugar pequeno.


Fonte: Renato Brescia Miracca
médico veterinário (CRMV SP 5195)www.petplace.com.br
Webanimal
www.webanimal.com.br


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Cavalos - Papéis de Parede

















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Cães - Papéis de Parede




















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Gatos - Papéis de Parede























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