domingo, 23 de fevereiro de 2014

Labrador - Sinônimo de Simpatia


Os filhotes de Labrador são muito fofos e cativantes. E quando adultos eles continuam tão simpático quanto antes. Uma raça popular no mundo todo que conquista cada vez mais corações.
 
Família: cão de caça, cão de busca
Grupo do AKC: Esportistas
Área de origem: Canadá
Função original: busca na água
Tamanho médio do macho: Alt: 57-62 cm, Peso: 29-36 kg
Tamanho médio da fêmea: Alt: 54-60 cm, Peso: 25-31 kg
Outros nomes: Retriever do Labrador
Posição no ranking de inteligência: 7ª posição
 
Origem e história da raça
 
Labrador
Os primeiros Labradores eram geralmente cães da água que vieram dos Terra-nova, não dos Labradores. Essa raça não apenas não deu origem ao Labrador como também não foi chamada de Labrador Retriever no começo. Os Terra-nova do começo de 1800 tinham diferentes tamanhos, sendo o menor deles, “Lesser”, ou “Cão de Saint John”, a primeira encarnação do Labrador. Esses cães, pretos, de tamanho médio e pelo curto, não apenas buscavam caças, mas também peixes, puxando pequenos barcos de pesca nas águas geladas e ajudando os pescadores em todas as tarefas em que precisasse nadar. A raça acabou desaparecendo, em grande parte por causa dos pesados impostos sobre cães. Porém, um grupo de Labradores foi levado à Inglaterra no começo de 1800, e foi a partir desses cães, cruzados com outros retrievers, que a raça continuou. Foi também na Inglaterra que a raça ganhou reputação com um extraordinário buscador de caças de montanha. No começo, os criadores davam preferência aos Labs pretos, e sacrificavam os de cores amarela ou chocolate. No começo de 1900, as outras cores começaram a ser aceitas, embora não tanto quanto a cor preta. A raça foi reconhecia pelo English Kennel Club em 1903, e pelo AKC em 1917. Sua popularidade cresceu sem parar. Ele se tornou a raça mais popular da América em 1991 e continua sendo até hoje.
 
 
Temperamento do Labrador
 
Poucas raças merecem tanto seu sucesso como o Labrador Retriever. Devotado, obediente e amável, o Lab se dá bem com crianças, outros cães e animais de estimação. Ele pode ser um tranquilo cão dentro de casa, um brincalhão no quintal e um intenso cão do campo, tudo no mesmo dia. Ele tem muita vontade de agradar, adora aprender e se supera em obediência. É uma raça forte, que gosta de nadar e buscar coisas. Ele precisa de desafios diários para se manter ocupado. Um Lab entediado pode se meter em encrencas, como destruir tudo o que estiver na sua frente.
 
Cuidados com o Labrador
 
Labradores são cães ativos e sociáveis. Ele precisa de exercícios diários, de preferência nadando e buscando. Labradores adoram água! Donos de um Labrador que tenham piscina devem manter uma área separada só para ele, ou se preparar para dividir a piscina com o cachorro. Seu pelo é impermeável, não molha facilmente e precisa ser escovado para remover pelos mortos. Labradores são mais felizes vivendo dentro de casa com sua família.


 
 
Saúde do Labrador
 
Principais Preocupações: CHD, torção gástrica, nanismo com displasia retinal, distrofia muscular, displasia do cotovelo
Preocupações Menores: catarata, OCD, CPRA, dermatite piotraumática
Vistos Ocasionalmente: diabetes, entrópio, distiquíase
Exames sugeridos: quadril, cotovelos, olhos
Expectativa de Vida: 10-12 anos
 
 
Cães semelhantes ao Labrador
 
Chesapeake Bay Retriever
Retriever de Pelo Encaracolado
Golden Retriever
Retriever de Pelo Liso
 
Fonte: www.tudosobrecachorros.com.br

AMO PATINHAS

Exploração de Cães: Cruzamentos Desmedidos Criam Filhotes Doentes


Criadores originaram indústria de mistura de raças com promessas de beleza, saúde e não alergia. Índice de procedimentos mal sucedidos fazem com que animais sejam abandonados doentes em abrigos


Nos últimos cinco anos, uma revolução canina tem sido vista em parques, ruas e jardins da Grã-Bretanha. Junto com as raças conhecidas de cães – como os labradores, spaniels e retrievers - dezenas de novos cruzamentos apareceram, de mistura entre chihuahua e yorkshire, de maltês com poodle e pinscher miniatura com pug. Os amantes de cães chegam a gastar R$ 8 mil, para fazer cruzamentos de raças. As informações são do Daily Mail. 
A popularidade do ato foi impulsionada anda mais pela noção que algumas misturas dão origem a cães que não causam alergia em humanos, além de serem mais saudáveis e terem o sistema imunológico fortalecido. Mas os efeitos negativos já começaram a surgir e cruzamentos estão criando cachorros vulneráveis, doentes crônicos e sujeitos a infecções.  
Com isso, são abandonados. Hoje, milhares de cães “usados” pelos homens estão largados em gaiolas apertadas, em galpões imundos, à espera de um novo dono. Muitos sofrem com parasitas, problemas renais, doenças cardíacas e respiratórias.
No início deste mês, o australiano criador do primeiro labrador cruzado com poodle expressou pesar: "Frankenstein". Wally Conron contou que ao criar o primeiro cão da mistura já havia diagnosticado uma série de problemas. Ele tentou cruzar um labrador com poodle para ajudar uma mulher cega, cujo marido era alérgico à maioria dos cães-guia. O gesto “amável” alimentou uma indústria lucrativa e profundamente prejudicial. 
O “labradoodle” se tornou popular e até a atriz Jennifer Aniston chegou a ter um. Enquanto a experiência continua sendo um dos cruzamentos mais bem sucedidos, alguns sofrem de defeitos congênitos, incluindo distúrbios oculares e problemas no quadril. “Para cada um perfeito, você vai encontrar um monte de doentes. Há uma grande quantidade de cães abandonados lá fora", afirmou Conron. 
A raiz do problema está na falsa ideia de que, através do cruzamento de raças, acontece o vigor híbrido: a de que uma maior mistura genética produz um animal saudável. "Pode ser muito perigoso", disse o veterinário Marc Abraham, que fundou a instituição de caridade Pup Aid, e lançou uma petição online para banir os cruzamentos irresponsáveis no reino Unido. A proibição será debatida no Parlamento no próximo mês.
"Labradores são propensos a problemas no quadril, e poodles a falhas na visão. O cruzamento fará com que os filhotes tenham propensão para ambos os problemas”, explicou Abraham. Quanto a eles não causarem alergia, o veterinário disse que é uma ideia falsa. Além disso, a criação dos pets em “larga escala”, faz com que sejam cuidados de qualquer jeito, mal socializados e separados das mães o que pode tornar os filhotes agressivos. 
O Doodle Trust, que resgata labradoodles indesejados e outros cruzamentos de raças  com poodle, também expressou a preocupação de que os proprietários simplesmente não são capazes de lidar com a exuberância de tais cães, que são energéticos e facilmente ficam entediados.
Fonte: www.mulher.terra.com.br
AMO PATINHAS

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Papéis de Parede - Gatinhos


Lindos Papéis de Parede para você! 
Copie quantos desejar!!



















AMO PATINHAS



Cão Mais Alto do Mundo


A edição 2013 do Livro Guinness dos Recordes traz algumas novidades, com destaque para a inclusão de Zeus, o grande dinamarquês negro que mede 1,11 metro e come 14 quilos de carne por dia. O lançamento da nova edição aconteceu em Londres, em setembro deste ano.
O animal mora com a dona, Denise, em Otsego, no Michigan (Estados Unidos). Zeus está com três anos e pesa 70,3 kg. Apesar do tamanho, ele é extremamente dócil, como se pode ver no vídeo a seguir, e vive em convivência pacífica com um gato e outros cachorros da família. O único inconveniente é na hora de viajar de carro – a família precisou comprar uma van, porque Zeus já não cabe no banco de trás dos veículos comuns.
Publicado pela primeira vez em 1955, o livro Guiness dos Recordes é considerado como “um dos maiores êxitos editoriais da História”, com 120 milhões de exemplares vendidos em 22 idiomas em mais de 100 países.

Zeus, 14 kilos de carne por dia (foto: Guinness Book)




Fonte: dognews.dogn.com.br

AMO PATINHAS

Dica Rápida Amo Patinhas: Cão e Chocolate


"Não dê chocolate ao seu Cão!
É altamente tóxico para ele, afetando suas funções cardíacas e sistema nervoso central, podendo até causar sua morte!



AMO PATINHAS

Nos EUA, Crianças Desenvolvem Gosto Pelos Livros Lendo Para Gatos


Abrigo de animais promove 'cantinho da leitura' para alunos e bichos. 
Companhia dos gatos dá confiança para crianças, dizem especialistas.

Criança mostra livro infantil para um dos gatos do abrigo (Foto: Mark Makela/Reuters)


Um abrigo para animais de Berks County, na Pênsilvânia, nos Estados Unidos, desenvolveu um programa para incentivar o gosto de crianças pela leitura no qual os estudantes passam horas lendo livros infantis para os gatos que vivem no local à espera de adoção. A iniciativa partiu da diretora da ONG Animal Rescue League, Kristi Rodriguez, depois que o filho dela, Sean, de dez anos, passou a gostar dos livros após ler para os gatos do abrigo.


Companhia dos gatos dá conforto e segurança às crianças, segundo especialistas (Foto: Mark Makela/Reuters)

O programa "The Book Buddies" (amigos do livro) atende crianças de 6 a 13 anos. A iniciativa começou em agosto de 2013 e, segundo Kristi, ganha novos participantes a cada semana. "O programa tem crescido dentro de nossa comunidade e é aproveitado por crianças que estudam em casa, pais que querem expor seus filhos aos animais, e famílias de crianças autistas", explica a diretora no site oficial do programa.
A companhia dos animais na leitura dos livros ajuda a criança a ter mais confiança e a desenvolver sua fluência oral, segundo especialistas da Universidade de Tufts, porque os gatos não vão ficar corrigindo ou avaliando o desempenho dos alunos.

Gato observa dois meninos lendo um livro infantil (Foto: Mark Makela/Reuters)

Garoto observa um dos gatos do abrigo para animais enquanto lê o livro 'The cat in the hat' (Foto: Mark Makela/Reuters)Além disso, a exposição do programa na mídia aumentou a procura de interessados em adotar os gatos do abrigo.Fonte: G1AMO PATINHAS

Filhotes: 5 Erros de Comportamento dos Donos


De acordo com comportamentalistas caninos, 99% dos donos têm problemas com cães em decorrência da falta de regras.


No início, muitas pessoas acham graça ao ver um filhote destruindo o chinelo, rosnando para o dono ou brincando de cabo de guerra. Contudo, segundo especialistas, o comportamento do dono nessa frase é crucial pois 99% dos problemas que estes tem com seus cães decorrem da falta de imposição de regras nos primeiros meses de vida.
Os especialistas explicam que o comportamento do animal se constrói enquanto ele ainda é filhote e que este é o momento ideal para eliminar maus-hábitos e alinhar seu comportamento, já que até os três meses de idade a memória canina é similar a uma folha em branco.
Dentre as inúmeras brincadeiras que se faz com um cão, muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la (foto: Jaybird – J. Star / Flickr)

Confira os cinco erros mais comuns dos proprietários com seus filhotes e dicas para suas respectivas soluções:
1. Falta de um líder: Os cães, por natureza, são animais de matilha e essa, por sua vez, necessita de um líder. Se nenhum morador da casa assumir esse papel, o filhote o assumirá. Portanto, desde os primeiros meses o dono deve se impôr como líder e deixar claro quem comanda o território.
2. Receio de repreender o filhote: Logo nos primeiros dias de vida o filhote não possui experiência prévia para lhe indicar o que seja certo ou errado – o que pode e o que não pode -, por isso é o dono quem deverá ensiná-lo. Não repreendê-lo quando fizer algo incorreto, por exemplo, poderá acarretar problemas futuros. Repreender não significa maltratar, mas sim lhe apresentar uma situação indesejada como conseqüência do que ele fez, desestimulando sua repetição. Pronunciar uma palavra de repreensão em tom firme no momento em que o cão praticar a ação indesejada, como um ‘não!’ enérgico, é um exemplo.
3. Brincadeiras de morder: Dentre as inúmeras brincadeiras que se faz com um cão, muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la, resultando em pequenos cortes e arranhões. A brincadeira, engraçada no início, pode trazer uma série de problemas sociais quando o cão estiver adulto, pois se ele aprende que é permitido morder, provavelmente utilizará dentadas freqüentemente ao longo de sua vida. Para corrigi-lo, pode-se usar uma técnica que consiste em colocar o polegar na língua do cachorro e pressionar até que ele tente empurrá-lo para fora de sua boca. Essa técnica deve ser feita de modo rápido e somente no ato da mordida (jamais deve-se utilizá-la como maneira preventiva). Não se deve esquecer de sempre utilizar a palavra de repreensão enquanto aplica a correção e de não permitir que nenhum outro membro da família ou amigos deixe-se morder. Brinquedos próprios para cães são uma alternativa para suprir esta necessidade.
Muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la… A brincadeira, engraçada no início, pode trazer uma série de problemas sociais quando o cão estiver adulto
4. Falta de controle nos passeios: Para muitas pessoas a hora do passeio é sinônimo de confusão, pois enquanto o dono vai para um lado, o cão puxa para o outro, seja buscando postes, outros animais ou mesmo correndo atrás de carros e motos. Primeiramente só se deve passear na rua com o cão após ele ter tomado todas as vacinas, enquanto isso, segundo comportamentalistas, pode-se acostumá-lo com a coleira folgada algumas horas por dia, dentro de casa. A partir do momento em que o animal puder passear em locais públicos, e o ideal é fazê-lo diariamente, deve-se aumentar o tempo dos passeios de forma gradativa. Sempre que for sair de casa para dar uma volta, a orientação é, primeiramente, colocar guia e coleira adequada ao tamanho do cachorro, posicioná-lo do lado esquerdo e começar a andar levando o cão ao lado. Todas as vezes que ele puxar a guia ou travar deve ser repreendido com as palavras de repreensão e um puxão. Quando o cão andar junto e sem puxar, o dono deve elogiar o animal com palavras ou petiscos, manter a guia folgada e dar comandos que indiquem sincronismo, como, por exemplo, ‘junto!’.
5. Isolamento na hora das refeições: A maioria das pessoas coloca ração para o filhote no pote e sai para fazer outras coisas, deixando-o se alimentar sozinho. Desse modo, o cão aprende que a hora da refeição deve ser um momento solitário e pode reagir agressivamente todas as vezes em que está comendo e alguém chega perto dele ou do próprio pote de ração. Uma dica para evitar essa agressividade desde os primeiros dias de vida é sempre que possível ficar próximo ao filhote durante as refeições, acariciando seu pêlo e colocando a mão no pote de ração do animal enquanto ele se alimenta. Isso fará com que o cão se acostume com a presença humana durante sua alimentação e evitará que, futuramente, o animal avance nas pessoas na hora da comida ou se torne agressivo quando, por algum motivo, o dono precisar manusear seu pote de ração. Caso o filhote rosne ou morda o dono durante esse exercício, é importante que haja repreensão no mesmo instante e até mesmo, se necessário, a retirada da comida. Restabelecida a calma, o proprietário pode devolver o pote para dar continuidade à refeição. Segundo especialistas, essa atitude é fundamental para o cãozinho aprender que o dono é o líder e pode manusear ou simplesmente retirar o alimento a qualquer hora.
Mesmo com essas dicas, é de suma importância que você procure um médico veterinário para realizar um acompanhamento pediátrico com seu filhote. Só assim você garantirá orientação profissional correta, vermifugação e vacinação em dia.

Fonte: www.dogdicas.com.br
AMO PATINHAS

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

8 Mitos Sobre Gatos


A veterinária Luciana Deschamps, da clínica veterinária de felinos Sr. Gato, me ajudou a levantar oito mitos relacionados aos gatos e a mostrar por que eles são falsos. Dá uma olhada:

1. Gatos são interesseiros (ou traiçoeiros)
Ahhh, um clássico. Gatos fazem o que tiverem vontade no momento. Você pode chamar o quanto quiser que, se eles não quiserem, não vão vir. Não são obedientes como os cães, algo que irrita algumas pessoas. Sim, eles vêm correndo quando você abre aquele patê delicioso, mas quem não faria isso? Como diz Luciana: “Eles não são interesseiros, são interessantes”.
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2. Gatos transmitem asma
Falso. Asma felina é diferente da asma humana. Um não transmite para o outro. Pessoas que nunca conviveram com felinos também tendem a achar que o ronronar é um chiado do pulmão, indicando que eles possuem problemas respiratórios. Trata-se apenas de um barulho que fazem quando estão relaxados e felizes.
3. Gatos não se dão bem com crianças
Grande parte dos gatos vive em um aconchego só com os pequenos – raças como maine coon e norueguês da floresta são mais dóceis. Porém, alguns bichanos, do tipo reservados, podem ser temperamentais com crianças que pesam a mão nos carinhos e brincadeiras. Mas tudo tem solução. O segredo está na socialização dos dois. Os pais devem acompanhar os primeiros contatos da criança com o pet, mostrando como manipulá-lo e explicando que os peludos também apreciam alguns momentos de paz.
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4. Gatos gostam da casa e não do dono
Pergunte para qualquer gateiro: todos dirão que isso não faz sentido. “Eles gostam da casa com o dono dentro”, afirma Luciana. Os felinos são muito apegados ao ambiente físico, mas também ao dono. Após a morte do tutor, muitos entram em depressão e acabam até morrendo.
5. Gatos têm sete vidas
Hum… não. Ganharam essa fama por pularem de grandes alturas sem se machucar. Entretanto, bichanos são bastante sensíveis e necessitam de cuidados especiais. Problemas com sua parte emocional podem evoluir para doenças renais e respiratórias, entre outras. Eles somatizam questões. Já houve casos de donos que passavam pelo processo de quimioterapia e cujo gato vomitava junto.
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6. Gatos com Aids felina podem passar a doença para os humanos
Assim como a Aids humana, o vírus da Aids felina, chamado FIV, ataca o sistema imunológico do pet. Entretanto, humanos não são infectados por ele. Já outros gatos podem ser contaminados através do contato com o sangue e a saliva do doente.
7. Gato preto dá azar
Gente, estamos no século XXI e não na Idade Média. Gato preto não dá azar. E pensar que tem quem ainda acredite nisso e maltrate (e até mate) os coitadinhos por causa disso.
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8. Gatos são menos legais do que cachorros
Trata-se de um debate que não leva a lugar nenhum. Alguns são do time dos cachorros e outros, dos gatos. São animais diferentes e pouco comparáveis. Cada dono deve ponderar a qualidade que busca em um pet e escolher um deles. Só não vale falar mal dos felinos quando não se conhece muito sobre eles. Eu tenho gatos em casa e garanto que são umas fofuras sem fim.

Fonte: Postado em 05/02/2014 por Carolina Giovanelli, em http://vejasp.abril.com.br/
AMO PATINHAS

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014